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De acordo com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), nº 264/1999, que dispõe sobre os procedimentos e critérios específicos do coprocessamento, ele é definido como uma técnica de utilização de resíduos sólidos industriais a partir do processamento dos mesmos. Assim, o procedimento estabelece a integração de dois processos: a queima de resíduos sólidos industriais e a fabricação de itens que requerem altas temperaturas em seus processos produtivos. Com isso, o coprocessamento é uma alternativa ambientalmente adequada para a destinação final de resíduos industriais.
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Quais rejeitos podem ser coprocessados?
Seguindo a resolução nº 264/1999 do Conama, são duas as classes de resíduos que podem passar pelo procedimento, são eles: os resíduos que podem substituir, em parte, a matéria-prima, caso tenham características similares e os resíduos com alto valor energético, que podem ser utilizados como combustíveis alternativos.
Assim, os materiais são previamente separados e selecionados, não sendo capazes de serem reciclados, ou que não são passíveis de outro aproveitamento econômico, e que possuam alto poder calorífico, sendo eliminados totalmente.
Dessa forma, são diversos os materiais que podem ser coprocessados, como pneus, graxas, resíduos siderúrgicos, resinas, colas, óleos usados, tintas, plásticos, restos vegetais, serragens etc.
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Grupo Resiclean
A Resiclean Ambiental é uma empresa voltada ao gerenciamento de resíduos sólidos industriais localizada em São Paulo, atendendo às necessidades de coleta especializada e descarte apropriado dos resíduos visando as melhores práticas ambientais e para qualidade de vida de seus colaboradores e parceiros. Oferecemos uma gestão global de resíduos industriais, seguindo as normas e procedimentos conforme a legislação vigente. Reconhecemos nossa responsabilidade enquanto gerenciadores de resíduos e redutores de impactos ambientais ao meio ambiente, garantindo um mundo mais sustentável para todos.
