Coprocessamento e incineração: quais as diferenças entre os processos?

Tanto o coprocessamento quanto a incineração têm como característica comum o uso de altas temperaturas para o tratamento de resíduos. No entanto, os processos possuem objetivos e técnicas diferentes. Confira o nosso conteúdo de hoje e entenda melhor as funções de cada um dentro da gestão global de resíduos. 

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O coprocessamento pode ser definido como um processo de valorização dos resíduos que já não possuem valor comercial. Além disso, ele faz recuperação e reciclagem, substituindo combustíveis fósseis e até mesmo matéria-prima no caso da fabricação de cimento (clínquer). Por outro lado, na incineração é feito um tratamento térmico dos resíduos, em que o calor pode ou não ser aproveitado para a produção de energia elétrica e vapor. 

Coprocessamento e incineração: indicações de cada técnica

Em regra, o coprocessamento pode ser indicado para resíduos inorgânicos sem potencial para reciclagem, industriais Classe II B, bem como da construção civil. Além disso, alguns orgânicos, Classe II A e perigosos (Classe I), como borras de tinta, solventes e lodos das estações de tratamento podem ser encaminhados para esse processo. 

Já o incineramento é mais voltado para resíduos hospitalares e elementos industriais de alta periculosidade (corrosivos, tóxicos e químicos capazes de contaminar pessoas com doenças etc.).

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GRUPO RESICLEAN

A Resiclean Ambiental é uma empresa voltada ao gerenciamento de resíduos sólidos industriais localizada em São Paulo, atendendo às necessidades de coleta especializada e descarte apropriado dos resíduos visando as melhores práticas ambientais e para qualidade de vida de seus colaboradores e parceiros. Oferecemos uma gestão global de resíduos industriais, seguindo as normas e procedimentos conforme a legislação vigente. Reconhecemos nossa responsabilidade enquanto gerenciadores de resíduos e redutores de impactos ambientais ao meio ambiente, garantindo um mundo mais sustentável para todos.